quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

A grande pergunta para o começo do ano

Eugen Pfister

É janeiro. As pessoas estão pensativas com o que querem fazer, melhorar ou mesmo mudar o rumo das suas vidas. Essa é uma das dádivas desse momento: tornamo-nos reflexivos e imbuídos das melhores intenções. O que segue, contudo, nem sempre combina com o planejado.
Infelizmente, é comum que a reflexão individual sobre o que queremos ser ou melhorar se perde na voragem do dia a dia, até que, no ano seguinte, uma nova oportunidade nos leve a filosofar.

Para Peter Drucker essa postura de repensar a vida não era simplesmente uma questão de ano novo ou velho. Aliás, ele gostava de perguntar às pessoas aquilo pelo qual elas queriam ser lembradas durante a sua passagem pela terra. Era uma questão que ele insistentemente fazia para corporações, executivos, profissionais, estudantes e para si mesmo.
Como o próprio Drucker respondeu como gostaria de ser lembrado? Ele disse que queria ser uma pessoa que provocaria uma diferença na vida dos outros. A quantidade de indivíduos não era importante, o que importava era capacitar essas pessoas a se tornarem eficazes naquilo que desejavam de fato ser e pelo que queriam  ser recordadas.

Interessante. Ele não pensou em si, mas em como ser um artífice de vidas e carreiras alheias e assim encontrou um sentido e a forma pela qual queria ser lembrado por todos  que o conheceram ou o leram seus livros. Mesmo uma pequena revolução na sua vida, pode significar uma enorme transformação na vida alheia.

Questões
E você já pensou na questão?A resposta pode ser mais simples do que imaginava.

 

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