Eugen Pfister
Você, por exemplo, é solicitado e cobrado para fazer melhor
todos os dias. O seu perfil pessoal e as exigências do cargo devem estar em
sintonia. O comum, no entanto, é que uma imensa maioria de pessoas trabalha
duro para corrigir suas áreas fracas e não obtêm grandes resultados.
Isso é um erro. Os indivíduos possuem três a cinco pontos
naturalmente fortes, mas o que cobram deles é que melhore suas áreas fracas. É
ilógico, mesmo porque uma fraqueza real é insuperável.
Estamos há séculos nisso sem que nada de significativo tenha
mudado no cenário social ou organizacional. Temos organizações feitas para a
média, ou seja, para os pontos fracos.
Por causa disso poucos trabalhadores
acabam tendo a oportunidade de pôr a prova o ponto forte.
Resultado: sentimos-nos perdidos com todas as áreas em que
temos que melhorar e assim tocamos a vida. Enfim, a perfeição deixa de ser um
sonho com o passar do tempo.
Mas a situação será diferente se mudarmos a nossa perspectiva, nossas
crenças sobre o que torna as pessoas produtivas e adotarmos as premissas
abaixo:
1. As pessoas têm seus pontos fortes.
2. Eles se revelam precocemente, normalmente muito
antes de se começar a trabalhar.
3. Nosso crescimento pessoal e profissional está atrelado às áreas
em que somos fortes.
4. Todos podem usar os pontos fortes e esquecer ou, no mínimo,
reduzir os pontos fracos.
É preciso que a Organização reveja suas práticas, invista nos pontos fortes, colocando cada subordinado na área de sua competência. Em pouco tempo teremos uma nova organização, produtiva e feliz com os resultados; uma Organização sem os problemas que hoje conhecemos sobre como motivar as pessoas a trabalhar nas coisas para as quais não estão vocacionadas.
1. Você consegue imaginar uma organização
construída em torno dos pontos fortes?
2. Se você acredita no princípio do ponto forte,
o que você pode fazer a seu favor?
3. Apsotando no princípio do ponto forte, o que você pode
fazer a seu favor?
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