Eugen Pfister
Não se trata simplesmente de gerenciamento e sim da
qualidade do gerenciamento. Em outras palavras: existe certo nível de liderança
que exerço sobre mim e sobre os outros. E é sobre esse aspecto que devemos nos
concentrar.
Temos teorias a respeito de agir desta ou daquela forma para
obter o que queremos. Em outras palavras, formulamos hipóteses a repeito do
funcionamento próprio e alheio. O problema está no que olhamos e no que
deixamos de olhar. Olhar para o que eu faço bem e depois perguntar se estou no
lugar certo faz uma diferença enorme. No final das contas, eu só posso ser bem
sucedido fazendo o que precisa ser feito e que posso fazer bem. O mesmo
princípio se aplica aos subordinados.
É enorme a diferença entre uma organização de sucesso
baseada nos pontos mais fortes e uma organização mediana baseada em pontos
fracos, médios e fortes. É incrível ver como são poucas as pessoas que
realmente conhecem esse princípio, que de resto é simples.
Pessoas que devem lidar com forças e fraqueza ao mesmo tempo
acabam sendo mais fracas. Em oposição, pessoas que lidam com suas fortalezas e
desprezam os pontos fracos serão mais produtivas e motivadas. Então, esse é o
segredo: coloque-se em uma posição onde possa contribuir decisivamente para o
sucesso da organização e onde os seus subordinados possam fazer o mesmo.
Faça isso e seja feliz.
Pontos para reflexão
Uma teoria simples,
porém prática, é fácil ou difícil de ser implementada?
Um novo conceito, cada
um usando os seus pontos fortes, em oposição a ter que carregar os fracos,
requer menos ou mais gerência?
Eugen
ResponderExcluirMuito importante sua colocaçao, quanto a administrar o forte e deixar o fraco de lado.
É um princípio básico e quanto mais o examino fico convencido que é a solução. Obrigado!
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