quinta-feira, 4 de abril de 2013

Gestão dos pontos fortes

Gerenciar os pontos fortes

Eugen Pfister
 
Um ponto forte para centenas de pontos fracos, eis como são distribuídos os atributos humanos. Ou seja, temos uma oportunidade em centenas de acertar no alvo e brilhar.

Porém, as organizações interferem nesse jogo e atrapalham as coisas, obrigando a maioria a prestar atenção às forças e às fraquezas ao mesmo tempo. Em outras palavras, elegem o desempenho médio: quotas de venda, produção, digitação, atendimento e, assim por diante,  médias.

Como investiram no que um trabalhador médio pode produzir em condições imperfeitas, ou seja, com base no que sabe e não sabe fazer, é o que obtém: nos extremos as exceções acima e abaixo e no centro a grande maioria que opera na média do que é possível realizar.

Isso acontece porque somos selecionados por critério de formação e experiência em determinado trabalho. Quase nunca perguntaram se existe outro jeito de escolher as pessoas que não esse. Se o fizessem, a resposta é: é o talento natural.

Esse talento é a forma recorrente de pensar, nos sentir e nos comportar. Combinados na mesma pessoa esses atributos formam uma base importante e poderosa para gerar o alto desempenho.  Desde, é claro, que ele seja identificado e desenvolvido. Aí sim, entra a formação e a experiência, não antes.

Quero ressaltar que os pontos fortes, em si, não levam ao alto desempenho. Eles necessitam ser cultivados e esse é o papel da educação, do treinamento e da experiência na função que melhor se encaixa à nossa personalidade.

Ter o talento, adquirir conhecimentos e habilidade e estar no lugar certo são a chave do sucesso. Não podemos confiar que as empresas farão isso naturalmente, portanto, assumir o controle da sua carreira é um passo decisivo.

Para isso, criamos o programa que pode ajudá-lo. Fale conosco.

 
Atenciosamente,

Eugen Pfister

 

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