Eugen Pfister
Porém, as organizações interferem nesse jogo e atrapalham as
coisas, obrigando a maioria a prestar atenção às forças e às fraquezas ao mesmo
tempo. Em outras palavras, elegem o desempenho médio: quotas de venda,
produção, digitação, atendimento e, assim por diante, médias.
Como investiram no que um trabalhador médio pode produzir em
condições imperfeitas, ou seja, com base no que sabe e não sabe fazer, é o que
obtém: nos extremos as exceções acima e abaixo e no centro a grande maioria que
opera na média do que é possível realizar.
Isso acontece porque somos selecionados por critério de
formação e experiência em determinado trabalho. Quase nunca perguntaram se
existe outro jeito de escolher as pessoas que não esse. Se o fizessem, a
resposta é: é o talento natural.
Esse talento é a forma recorrente de pensar, nos sentir e
nos comportar. Combinados na mesma pessoa esses atributos formam uma base
importante e poderosa para gerar o alto desempenho. Desde, é claro, que ele seja identificado e
desenvolvido. Aí sim, entra a formação e a experiência, não antes.
Quero ressaltar que os pontos fortes, em si, não levam ao
alto desempenho. Eles necessitam ser cultivados e esse é o papel da educação,
do treinamento e da experiência na função que melhor se encaixa à nossa
personalidade.
Ter o talento, adquirir conhecimentos e habilidade e estar
no lugar certo são a chave do sucesso. Não podemos confiar que as empresas
farão isso naturalmente, portanto, assumir o controle da sua carreira é um
passo decisivo.
Para isso, criamos o programa que pode ajudá-lo. Fale conosco.
Eugen Pfister
Nenhum comentário:
Postar um comentário